Capital Político

Deputada quer nome social nas contas de água, gás e luz

Projeto de lei em tramitação na Alerj permite a utilização do nome social nas contas de água, gás e energia elétrica no estado do Rio de Janeiro. A autora do projeto é a deputada Dani Balbi (PCdoB). Segundo ela, o nome social deverá ser incluído também nas comunicações das concessionárias com os consumidores, incluindo, além das contas mensais, as cobranças por inadimplência, dos serviços públicos de água, luz e gás.


Leis para animais domésticos

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Alerj promove, na próxima segunda-feira (20/05), às 14h, uma audiência pública para discutir um novo conjunto de leis voltadas aos animais domésticos de estimação. Os deputados querem regras mais rígidas para evitar ataques de cães, como o que ocorreu em Saquarema, quando a escritora Roseana Murray foi atacada por pitbulls.


Multa por falta de luz

A Alerj aprovou o projeto de lei de autoria da deputada Célia Jordão (PL), que estabelece multa indenizatória ao consumidor na hipótese de falha no fornecimento de energia. A multa paga pela concessionária será de cinco vezes a média do consumo do usuário e terá como base de cálculo o consumo dos últimos seis meses. O consumidor poderá ser compensado com crédito na fatura.


Trabalho escravo

O Governador Cláudio Castro sancionou a Lei, de autoria do deputado Rosenverg Reis (MDB), que proíbe empresas que façam uso direto ou indireto de trabalho escravo, ou em condições análogas à escravidão, de realizar contratos com a administração pública direta e indireta do Estado do Rio de Janeiro.


Violência contra professores

O Estado do Rio de Janeiro poderá instituir uma política de prevenção e combate à violência contra profissionais da educação na rede pública de ensino. É o que defende o deputado Filippe Poubel (PL), autor de projeto de lei que recebeu parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça da Alerj (CCJ).


Lula machista

O discurso de Lula em Maceió para a importância de eletrodomésticos para as famílias mais vulneráveis que tiveram suas casas atingidas pela tragédia do Rio Grande do Sul, mais a pergunta à mulher beneficiada do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, lembrou para muitos uma frase dele apontada como machista há alguns anos para adversários. Em São Paulo, Lula afirmou sobre a violência contra mulheres: “Quer bater em mulher? Vai bater em outro lugar, mas não dentro de sua casa ou no Brasil”.


Janja é vice?

Agora, Janja planeja a realização de uma live com influencers e artistas com o objetivo de arrecadar fundos para as vítimas da tragédia do Rio Grande do Sul. Ela já foi até lá para ajudar na distribuição de 25 toneladas de doações. O perigo é transformar tudo num evento de exaltação de Lula. Janja anda cuidando da comunicação do governo nas redes sociais e mantendo reuniões com influenciadores de esquerda no Palácio do Planalto.


Ex-namorada do filho de Lula quer mais proteção

Natália Schincariol, ex-namorada de Luís Cláudio Lula da Silva, está disposta a acionar mais uma vez o filho do presidente na Justiça. “Agora, ele está seguindo minhas amigas, ex-amigas, inimigas e até meus pacientes”. Segundo ela, a Justiça já aumentou as medidas restritivas contra Luís Cláudio, mas não adiantou muito. Natália emenda: “O cara não para de me encher o saco”.


Caramelo no telhado

A primeira-dama, Janja da Silva, havia pedido ao general Hertz Pires, comandante do Comando Sul do Exército, a salvação de um cavalo, que estava há cinco dias ilhado num telhado de Canoas, Rio Grande do Sul. Ela disse que ficou “muito emocionada” quando viu a operação para salvar o animal (chama-se Caramelo) pelas redes sociais. O humorista Whindersson Nunes ironizou que “ela tentava fazer um circo de comoção”. Ele ainda publicou um meme de Jade Picon lavando roupa na beira do rio. Um nostálgico internauta comentou que a cena de Jade parecia trecho de filme italiano dos anos 50.


Ele está condenado?

Ainda a suposta possibilidade de José Dirceu assumir a Casa Civil: guardadas as devidas proporções, sentaria em sua antiga cadeira para salvar o governo 3 de Lula. Veteranos acham pouco provável tudo isso, mas factível. O governo não tem um estrategista, um operador político e muito menos uma autoridade com ascendência sobre a esquerda. Assumiria, como o próprio Lula quase assumiu a Casa Civil para salvar o governo Dilma Rousseff. E agora sem os grampos e vazamentos de Sérgio Moro. Nem Rui Costa e nem Alexandre Padilha têm o peso e a representatividade de Dirceu.


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A coluna Capital Político é escrita por Sidnei Domingues, jornalista, advogado e apresentador de TV e Sérgio Braga, jornalista e colunista político.

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