O deputado estadual Rodrigo Amorim (PTB) gosta de uma polêmica. Agora ele quer obrigar o Governo do Estado a exigir exames toxicológicos na matrícula em instituições estaduais de educação e recusar a matrícula, em caso de resultado positivo. Esta semana, Amorim deu entrada em um projeto de lei prevendo a obrigatoriedade.
O projeto apresentado por Rodrigo Amorim vai além. Ele também prevê exames toxicológicos em todos os alunos já matriculados nas instituições estaduais de educação a cada seis meses. E determina o afastamento do estudante, em caso de exame positivo. O presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), Rodrigo Bacellar (PSD), ainda não definiu quando o projeto irá à votação em plenário.
Em uma parceria com o Hemorio, a sede da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, será um ponto de coleta de sangue na próxima terça-feira (08), das 10h às 15h. O objetivo é coletar material suficiente para ajudar cerca de 560 pessoas.
O deputado estadual Filippe Poubel (PL) está propondo uma mudança na legislação para incluir a modalidade de cremação entre os serviços funerários gratuitos no Estado do Rio de Janeiro.
Documentos entregues pelos partidos ao TSE mostram o surpreendente uso de recursos públicos. São prestações de contas de 2022 apresentadas à Corte que, contudo, ainda não passaram pela análise dos ministros. O maior gasto com aluguel de veículos ficou com o nanico Avante. O partido declarou R$ 8,6 milhões em locação de bens móveis.
Em um único contrato assinado pelo Avante, foram alugados 202 carros por R$ 1,3 milhão. O Avante teve 1.066 candidatos e gastou mais no quesito do que o PL, PT e União Brasil, as três maiores bancadas da Câmara.
Na média do atendimento do SUS, uma consulta e um exame demoram, no mínimo, seis meses e uma cirurgia sem grande complicação é realizada depois de uma espera de mais de um ano. Agora, a revelação de que uma artroplastia de quadril (operação à qual Lula se submeterá em outubro) no SUS demora cinco anos, segundo ortopedistas do sistema, o que sinaliza a decadência do processo. Mais: a fila de espera é de oito mil pacientes. Enquanto isso, a ministra Nísia Trindade faz campanha pró-amamentação.
Quando acertou com Valdemar Costa Neto um tour pelo país para divulgar o PL Mulher e atrair filiadas ao partido, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro avisou que não gostaria de ter o ex-presidente Jair Bolsonaro, seu marido, participando dos mesmos eventos. Defendia que a presença dele tiraria o foco principal das reuniões.
Foi o que aconteceu em Florianópolis e Michele reclamou publicamente. Ele apareceu de surpresa na solenidade do PL Mulher da cidade, pegou o microfone dela e passou a criticar a decisão do TSE que o tornou inelegível. Depois de Bolsonaro discursar ao lado do governador Jorginho Mello, Michelle pediu que ele deixasse o evento para não desviar a atenção. E emendou: “Não era para ele estar presente. Agora, vai ficar quietinho com o governador. Olhem para cá, meninas! Deixe ele sair que a gente começa”.
A coluna Capital Político é escrita por Sidnei Domingues, jornalista, advogado e apresentador de TV e Sérgio Braga, jornalista e colunista político.
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