Economia do mar. Este foi o foco do presidente da FecomércioRJ, Antonio Florencio de Queiroz Junior, em sua participação na abertura do workshop dedicado ao Rio de Janeiro durante o Global Innovation Summit 2022, nesta quinta-feira, em Lisboa, Portugal. “A economia do mar é uma força produtiva que pode transformar o país. Investindo e viabilizando novas oportunidades locais estamos investindo em qualidade de vida e renda, tendo o mar como agregador. O brasileiro tem o DNA Marítimo”, ressaltou.
O evento contou com a participação de representantes da Fecomércio RJ, Sebrae Rio, Governo do Estado do Rio de Janeiro e demais atores que trabalham para incrementar a cadeia produtiva do mar no Rio de Janeiro.
Durante a programação, a assessora do Sistema Fecomércio RJ, Dulce Ângela Arouca Procópio de Carvalho, e o diretor do Instituto Fecomércio de Sustentabilidade (iFeS), Vinicius Crespo, apresentaram palestras para ressaltar a visão e contribuições da entidade para a discussão da temática do evento. Segundo Dulce Ângela, o esforço do Rio de Janeiro pela Economia do Mar tem no presidente da Fecomércio RJ uma liderança.
“Todos aqui estamos matriculados na economia do mar. Sabemos da importância e trabalhamos por ela. Para se ter uma ideia da força dessa atividade, 3 milhões de barris de petróleo são produzidos por dia no Brasil, sendo que 85% são no Rio de Janeiro. Temos muito, muito que fazer em relação à pesca e ao mar, já que é o alimento do futuro está no mar. No turismo, apenas no último mês de março, seis cruzeiros internacionais passaram pelo Rio de Janeiro, com turistas desfrutando da gastronomia e economia locais”, destacou.
Vinicius Crespo apresentou objetivos e resultados de vários programas que vêm sendo desenvolvidos pelo instituto e ressaltou que a economia do mar é a economia do milênio. “É preciso que as políticas públicas sejam construídas observando a economia circular como condição à sustentabilidade da economia do mar”, observou.
O gerente do Sebrae Rio, Renato Regazzi, ressalta que o Rio de Janeiro é a capital brasileira do mar e Portugal pode ser a grande referência para o Brasil nessa área. “A chamada Economia Azul faz parte da ação estratégica do Sebrae Rio com objetivo de inserir e apoiar pequenas empresas na cadeia produtiva. Esse é o momento propício para acelerar clusters marítimos, organizando governanças nos municípios com os diversos setores envolvidos”, afirmou.
Para o superintendente de Desenvolvimento Econômico Sustentável, João Leal, o estado do Rio de Janeiro prioriza o eixo de desenvolvimento econômico sustentável nas baías, na energia sustentável na Costa e na Economia circular. Leal aproveitou para divulgar e convidar os portugueses para o maior evento de pesca do Brasil, a Primeira Feira de Pesca e Negócios do Mar, em setembro, em Parati.
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