A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) celebra nesta quarta-feira, 19 de outubro, 195 anos de trabalho pelo desenvolvimento industrial do Rio de Janeiro e do Brasil. A primeira representação industrial do país permanece relevante em função dos grandes feitos das micro, pequenas, médias e grandes empresas nos mais diversos segmentos.
À frente desses negócios, estão os empresários, que, ao longo de quase dois séculos, transformaram o estado do Rio e o país com seus ideais, conforme destaca Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, presidente da Firjan. “Quero cumprimentar os colaboradores e os empresários associados à nossa casa. São quase 200 anos com uma reputação reconhecida, sempre defendendo os interesses dos industriais do Rio de Janeiro. Isso se faz com perseverança, muito trabalho e com seriedade”, ressalta.
A atualização constante da instituição é outro aspecto, também pontuado por Luiz Césio Caetano, 1º vice-presidente da Federação. “195 anos já expressam toda a importância de uma representação empresarial. Em 1827, foi criada a Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (Sain), que se transformou em Firjan. Ao longo de quase dois séculos, nos consolidamos em prol da indústria do Rio e do Brasil. As tecnologias foram avançando até a era digital, e a Firjan vem dando suporte a essa evolução das indústrias e da sociedade”, complementa.
Entre os feitos na atualidade, a Firjan destaca: a Casa Firjan, inaugurada em 2018 como um local de reflexão e aprendizagem envolvendo adaptação à nova economia pelos industriais; o Projeto Firjan da Pequena Empresa, de outubro de 2021, que oferece o Portal Firjan_PEQ, um Núcleo de Atendimento específico para esses empreendedores e parcerias; e a Agenda Propostas Firjan para um Brasil 4.0, de 2022, projetando o futuro do país. Mas as iniciativas são aos milhares, considerando o nascimento da instituição em 1827, ainda no Brasil Império. Em todos os marcos nacionais, a Firjan esteve presente, sempre propositiva.
“A importância da Firjan não é só para os empresários, mas para o estado. Na pandemia, evidenciou-se que uma indústria forte é questão de soberania nacional. Só há um setor forte porque a federação cuida dos interesses da indústria, luta para que possamos ter cargas tributárias menores, auxilia de todas as maneiras os gráficos e os outros segmentos”, complementa Carlos Di Giorgio, 1º diretor-secretário da federação e presidente do Sindicato da Indústria Gráfica do Município do Rio (Sigraf).
Para Márcia Carestiato Sancho, presidente da Firjan Centro-Norte Fluminense, a federação desempenha papel fundamental para o desenvolvimento organizado da indústria do estado, além de oferecer serviços, como capacitação profissional e suporte em saúde. “É de extrema importância termos as Representações Regionais para detectar as fragilidades e potencialidades de cada região e trabalhar de forma integrada pelo crescimento sustentável dos negócios. Só temos a agradecer todo o envolvimento e empenho da Firjan em todas as causas para o desenvolvimento socioeconômico e estrutural das indústrias”, pontua Márcia, que também é presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas de Nova Friburgo (Sindgraf Friburgo).
“A Firjan é formada por empresários de diversos setores. É ali que se pensa o Brasil e onde se determina a vontade dos industriais em geral sobre a política do país. A influência da federação na política nacional é muito importante. A Firjan não deve perder esse protagonismo, que a torna um centro de pensamento do país na capital fluminense”, enfatiza Carlos Fernando Gross, 1º vice-presidente da Firjan CIRJ.
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