*Por Daniel Lascani
Em muitas situações do dia a dia somos avaliados e, ao mesmo tempo, avaliamos. Isso ocorre com quem nos relacionamos, com quem interagimos, formando opiniões da mesma forma que formam opiniões ao nosso respeito.
Há estudos sobre o comportamento humano que confirmam a expressão ”A primeira impressão é a que fica”. Tal análise aponta que ao conhecermos uma pessoa – logo no primeiro momento, nosso inconsciente já nos determina as seguintes questões: gosto ou não gosto; confio ou não confio; farei ou não farei relações ou negócios, com esta pessoa.
A situação acima descrita pode ser exemplificada quando vamos a uma entrevista para um emprego ou a uma reunião de negócios. Nestes dois casos clássicos somos avaliados, e ao mesmo tempo, de forma inconsciente, também avaliamos. Não apenas as pessoas com quem nos comunicamos, mas também, todo o ambiente, e, desta forma, também obtemos uma primeira impressão.
Por estas e outras razões que o conceito de Marketing Pessoal cresce nas mídias e no mercado. Por isso cuidados com apresentação estética e verbal, entre outros, se faz crucial.
Há situações, como as descritas acima, em que ficamos em uma posição de avaliado, onde o que está em ”jogo” é a avaliação de nossos receptores; e a opinião que irão formar de nossa imagem. Entretanto, se um dos dois “lados” não tiver a boa primeira impressão acima mencionada, será necessário esforço extra para reverter tal situação.
Para tanto, é relevante, seguirmos as premissas do conceito de Marketing Pessoal. Quais são tais premissas? A premissa básica e tratada neste artigo é: colocarmo-nos na posição de ”produto”, pois é desta forma que o mercado modernamente nos avalia. E como isso se dá? Basta entendermos a seguinte analogia: Pessoa = produto e apresentação = embalagem.
Neste contexto, toda pessoa – produto, para obter sucesso – ser bem comercializado ou aceito no mercado, precisa de uma boa apresentação – embalagem, ou forma de ser apresentado – imagem. Pois, não adianta o produto ter ótima embalagem e o conteúdo não corresponder a tal apresentação e vice-versa.
Um produto precisa ter um bom conteúdo dentro de uma embalagem coerente a ele, e assim ser convidativo em ambos os aspectos. Traduzindo: um profissional não deve apenas ter conhecimento, experiência e diversas outras qualificações (conteúdo), mas buscar também aprimoramento em termos de sua postura e de sua apresentação geral (embalagem), para que o mercado não o avalie apenas como alguém com bons conhecimentos, no entanto, sem uma boa apresentação; ou como alguém que se apresente bem, mas sem boas qualificações.
Portanto, não sejamos apenas ”uma boa embalagem” ou apenas ”um bom produto”. Busquemos sermos reconhecidos pelo mercado, sempre como profissionais com os atributos e/ou características certas: com uma boa ”apresentação” e um bom ”conteúdo”. Sobre este conceito, sejamos mais do que bons produtos: sejamos bons PRODUTORES!
E, lembremos, a primeira impressão é a que fica.
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Daniel Lascani é palestrante, consultor empresarial, publicitário pós-graduado em Psicologia Analítica, docente na Unicreci – Creci-RJ e da Elerj – Alerj, e diretor do Instituto Lascani
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