A cidade de Nova Friburgo, na Região Serrana, sediou, nesta quinta-feira (20), abertura oficial do Conlestech, evento promovido pelo Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Leste Fluminense (Conleste). Com o tema “Ecossistema de Inovação e Empreendimentos”, o evento aconteceu no auditório do Sebrae Nova Friburgo, no Espaço Arp, com a presença do prefeito Johnny Maycon e demais autoridades.
O prefeito ressaltou a importância da troca de experiências entre os municípios consorciados no debate sobre o uso da tecnologia para aprimorar a gestão pública. “Tenho certeza que tudo isso vai auxiliar e aperfeiçoar o nosso cotidiano, para que a gente consiga, de forma sólida, avançar nos processos relativos à políticas públicas, com muita tecnologia, ciência e inovação”, declarou.
Além do prefeito friburguense, também esteve presente João Gualberto Teixeira de Mello, diretor administrativo do Conleste, representando o presidente do Consórcio, Marcelo Delaroli. “O Conlestech é uma ferramenta muito importante do nosso consórcio, para disseminar a economia do conhecimento e o empreendedorismo em todos os municípios que integram o Conleste”, afirmou.
O Conlestech é considerado o maior evento de tecnologia e inovação do Conleste. Ele conta com diversas atividades, como painéis temáticos, workshops, exposição de startups, sessão de negócios com empresas da região, entre outros. O objetivo é compartilhar estratégias regionais de ciência, tecnologia e inovação, além de desenvolver tecnologicamente os arranjos produtivos locais.
O evento também tem como meta traçar estratégias de atuação conjunta, conquistando atrativos por meio de parcerias que possam contribuir para o desenvolvimento econômico, social e sustentável das regiões consorciadas. Isso é desenvolvido discutindo políticas públicas e soluções para setores como mobilidade urbana, habitação e saúde.
Subsecretário municipal de Desenvolvimento Econômico, José Augusto Theodoro destacou os grandes desafios na questão da ciência e tecnologia. “O primeiro é trazer para o nosso meio toda a tecnologia possível, para a prefeitura, para as escolas, universidades, empresas. O segundo grande desafio é levar essa tecnologia para todos. E o terceiro desafio, talvez o maior deles, é o reposicionamento da pessoa humana dentro da tecnologia. Já batemos à porta da indústria 5.0 e temos um problema a partir do momento que nem todos conseguem acompanhar esses avanços tecnológicos”, disse.
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