O cantor Roberto Carlos
*Por Paulo Marinho
Está sendo inevitável para assessoria de imprensa do cantor Roberto Carlos segurar a convivência do “Rei” com sua solidão, esquecimento permanente entre um show e outros. Sua última participação no especial na TV Globo motivou o desinteresse do cantor e a decisão de não mais ter Dody Sirena como empresário e responsável por sua agenda e contratos. É compreensível que Roberto Carlos, com mais de 80 anos, entre em fase de saturação. Vamos torcer para que ele fique mais tempo entre nós. E aí vamos, por enquanto, celebrando sua longevidade.
Da esquerda para direita: jornalista Paulo Marinho, acadêmico Domício Proença, o novo imortal José Roberto Castro Neves e o músico e professor Leonardo Santana, na mais concorrida posse da Academia Brasileiro de Letras, dos últimos anos, cuja festa entrou pela madrugada.
Equilibrado e sensato. Esses dois adjetivos que despertam atenção, como comentarista, do ex-jogador Júnior, nas transmissões esportivas da Tv Globo, durante essa Copa do Mundo de Clubes, nos EUA. Como poucos sabem e muitos desconhecem, Leovegildo, nome de batismo do ex-craque no início da sua carreira sofreu com os comentários frequentes de Washington Rodrigues, na época, comentarista/torcedor fanático do Flamengo que por vezes, na ânsia de ver seu time vencer, desabava criticas ao jogador.
Fez isso com Dequinha, não aquele da Jadir e Jordan (década de 50), mas outro que teve a carreira ceifada diante dos apaixonados comentários do Apolinho e terminou no Campo Grande. Com Junior foi diferente, consciente saiu da lateral direita, foi para esquerda e se consagrou no meio campo, quando esperava ser convocado para o mundial de 94. Parreira frustrou seu sonho, apesar da sua excelente performance,. Mas, o tempo, paciência, o levaram para um merecido lugar: melhor e mais qualificado – comentarista de futebol da TV Globo, onde se destaca.
Parece que cantor e compositor Bezerra da Silva foi ouvido no quesito para tranquilidade e segurança da reunião do Brics, em que uma frase sua deixou a cidade do Rio de Janeiro, longe de qualquer ação delituosa: “Malandragem dá um tempo”. E esse Congresso!!!!!!!! Infelizmente, não ajuda. É ladrão que não acaba mais. Você vê ladrão quando olha pra frente. Você vê ladrão quando olha pra trás.
Esta incluído na série, “Você sabia?”. Pois bem, lendo Bernardo Melo Franco, em O Globo e lembrando o desabafo do saudoso Ricardo Boechat, quando a ele se refere (este Google) chamando-o de pilantra, aproveitador da fé alheia e outras desairosas palavras, o Silas Malafaia, segundo Bernardo, apoiou Dilma, Lula e quando Bolsonaro entrou mudou de lado.
Por hoje é só. Antônio Carlos, rádio Tupi, um abraço. CASTORINO, cautela. Congresso Nacional (todos), cuidado.
*Paulo Marinho é jornalista, apresentador do programa 100% Educação que vai ao ar segunda a sexta-feira, das 08 às 12h.
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