A Suipa enfrenta dificuldades para manter o trabalho de cuidado dos animais.
A Sociedade União Internacional Protetora dos Animais (Suipa), localizada na capital fluminense, será homenageada em sessão solene na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) nesta quarta-feira às 18h30 pelos seus 80 anos de atuação na causa da segurança dos bichos.
A sessão solene, proposta pelo presidente da Comissão de Defesa e Proteção dos Animais e deputado estadual Léo Vieira (PSC), terá como objetivo o reconhecimento do trabalho da entidade. “Vamos fazer essa sessão solene em reconhecimento ao trabalho fundamental da Suipa. Uma instituição que se dedica à causa com brilhantismo e muita resistência, salvando animais de maus-tratos”, afirmou o deputado.
Criada em 27 de abril de 1943, a entidade chamava-se Sociedade União Infantil Protetora dos Animais, porque os protetores contavam com a ajuda de seus filhos no tratamento dos cães doentes que eram recolhidos das ruas.
No final dos anos 50, as crianças deixaram de participar do atendimento e os novos diretores cadastraram a Suipa – nesta fase, intelectuais como Carlos Drummond de Andrade, Nise da Silveira, Roberto Marinho, Paschoal Carlos Magno, Rachel de Queiroz e outros célebres e amantes da causa animal se tornaram associados, alguns deles diretores e outros conselheiros.
“Os protetores suipanos tornaram-se, com o passar do tempo, cada vez mais atuantes. Tartarugas foram retiradas de restaurantes, as portas das carrocinhas abertas para a fuga em massa de cães capturados pela Prefeitura e que teriam a morte como destino final, lutas foram travadas em favor de um santuário para baleias no Sul do Brasil, cavalos maltratados foram libertos da violência e covardia de charreteiros, aves silvestres foram recolhidas de locais inadequados, entre outras inúmeras ações. Sem contar, é claro, com as cartas escritas para presidentes e governantes brasileiros e estrangeiros, sempre em defesa de todas as espécies de animais”, escreve a sociedade sobre a sua histórica atuaçao.
Ainda em sua apresentação, a Suipa afirma que, na data comemorativa, permanece viva, como uma entidade particular, não eutanásica, sem fins lucrativos, e de utilidade pública.
“Além do abrigo, a Suipa mantém em sua sede uma Assistência Veterinária, com preços populares, para que todas as pessoas possam cuidar de seus animais de estimação”, completa a Suipa.
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