Medida da prefeitura começa a valer a partir de 2 de fevereiro e beneficia moradores que utilizam o transporte público municipal. (Foto: Cris Oliveira – Secom/PMVR)
A Prefeitura de Volta Redonda, no Sul Fluminense, anunciou uma redução na tarifa do transporte público municipal para os moradores cadastrados no VR Card. A partir do dia 2 de fevereiro, quem utilizar o cartão pagará R$3,80 pela passagem, um desconto de 9,5% em relação ao valor atual de R$4,20. A medida, implementada pela Secretaria Municipal de Transporte e Mobilidade Urbana (STMU), faz parte de um subsídio previsto em lei para as empresas de transporte coletivo.
De acordo com o secretário da STMU, Paulo Barenco, a iniciativa busca garantir maior acessibilidade ao transporte público e beneficiar, principalmente, os trabalhadores autônomos, como diaristas, pedreiros, microempreendedores individuais (MEIs) e pequenas empresas.
“O VR Card permite que moradores de Volta Redonda tenham um custo menor com transporte, independente de possuírem vínculo empregatício. Além disso, também facilita a mobilidade para quem deseja utilizá-lo para lazer ou outras atividades cotidianas”, destacou Barenco.
Para os trabalhadores que utilizam vale-transporte, a mudança não altera a forma de pagamento, pois as grandes empresas continuarão arcando com a diferença. Pequenos e médios empreendimentos contarão com o subsídio da prefeitura para garantir a tarifa reduzida aos seus funcionários.
Além do desconto na tarifa, o VR Card oferece o programa Viaje +, que permite ao usuário utilizar dois ônibus em um intervalo de até 50 minutos pagando apenas uma passagem.
Para obter o VR Card, os interessados podem realizar o cadastro online, informando nome completo, telefone, e-mail e anexando documentos como identidade e comprovante de residência. Após a aprovação, a retirada do cartão deve ser feita no posto de atendimento do Sindpass, localizado no Pontual Shopping. Também há opção de cadastro presencial e a prefeitura pretende abrir novos postos de atendimento conforme a demanda.
“Aqueles que não possuem conta de serviço em seu nome podem apresentar uma declaração do proprietário do imóvel ou um contrato de aluguel vinculado a uma conta de utilidade pública”, esclareceu Barenco.
Para passageiros que pagam a tarifa em dinheiro, o valor subirá para R$5,50. Segundo Barenco, a medida visa manter o equilíbrio econômico do sistema de transporte coletivo, considerando custos operacionais como combustível, manutenção e folha de pagamento dos trabalhadores do setor.
Um estudo da STMU revelou que quem utiliza o VR Card para trabalhar durante 22 dias úteis por mês economizará cerca de R$75 mensais em comparação ao valor pago em dinheiro.
Os estudantes da rede pública e privada continuarão usufruindo dos benefícios tarifários já estabelecidos para esse público.
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