O vice governador Thiago Pampolha. Crédito: Tânia Rêgo / abr
No dia 5 de fevereiro deste ano, esta coluna antecipou a movimentação política para a indicação do vice-governador Thiago Pampolha a uma vaga no TCE, fato que se materializou esta semana. “A saída de Thiago Pampolha do cargo de vice-governador ainda este ano para assumir uma vaga no TCE, somada à renúncia do governador Cláudio Castro em abril do ano que vem, abriria caminho para que o presidente da Alerj, deputado Rodrigo Bacellar (União), assumisse o governo por nove meses.”, dizia a nota publicada naquela data.
Escolas públicas e particulares no Estado do Rio de Janeiro não poderão proibir a matrícula de alunos que utilizem fraldas, seja qual for a idade. É o que determina o Projeto de Lei 5280/2025, do vice-presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), deputado Guilherme Delaroli (PL).
O deputado Vitor Junior (PDT) presidirá a Frente Parlamentar de Defesa dos Clubes Sociais e Esportivos do Estado do Rio de Janeiro. A criação da Frente foi aprovada na Alerj e abordará a defesa dos clubes e de suas sedes, como grandes protagonistas no fomento ao esporte, à cultura, ao lazer e à integração da sociedade em todo o Estado.
A Comissão de Tributação da Alerj ouviu especialistas, autoridades tributárias e representantes do setor produtivo sobre os impactos da sonegação e da falsificação no setor de bebidas, e defenderam o retorno de um sistema de rastreabilidade no segmento, a fim de combater a falsificação e o contrabando. O presidente da comissão, deputado Arthur Monteiro (União), ressaltou a necessidade de mecanismos modernos de rastreabilidade
A deputada federal Rosana Valle (PL) protocolou um projeto de lei que autoriza pais divorciados a inserirem os dependentes na declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) de ambos. Atualmente, a legislação permite que apenas um dos responsáveis faça a inclusão e, assim, consiga abater as despesas junto à Receita Federal. Em 2025, a União garantiu um desconto fixo de R$ 2.275,08 por dependente.
O Palácio do Planalto ainda faz uma caça às bruxas para tentar identificar quem vazou o vexame de Janja na reunião ‘confidencial’ (era um jantar entre os dois presidentes, suas esposas e alguns ministros da China), cobrando de Xi Jinping atitude de censura ao TikTok. A plataforma é considerada orgulho dos chineses e é a empresa mais valiosa do país.
O problema básico, contudo, é que Janja não tinha o “direito de fala” em encontros desse tipo: só os presidentes falam. E ela ainda se queixou (diante dos demais convidados de olhos ‘arregalados’ – força de expressão) do algoritmo que “favoreceria a direita” no TikTok. Mais tarde, assunto já vazado e ganhando espaço na mídia, Lula disse que “tudo foi obra dele”, tentando inocentar sua mulher inoportuna ou mais do que isso.
A turma de Haddad e também gente de outros ministérios espalham que o traíra foi mesmo Rui Costa (Casa Civil), o que irritou mais ainda o presidente petista. Costa teria vazado para a mídia a gafe da primeirona.
A violência do trânsito no Brasil fez disparar o número de pessoas por serviços de emergência do SUS. Apenas em 2024, 228 mil vítimas de veículos automotores e bicicletas acabaram internadas em serviços hospitalares públicos. O total dos hospitalizados em unidades do SUS no ano passado é 45% superior aos 157,6 mil casos em 2015. O crescimento na década supera a frota de veículos no país de 90,6 milhões de unidades registradas em 2015 para 124 milhões no ano passado.
O personagem ‘Odorico Paraguaçu’, da novela ‘O Bem-amado’, prefeito de Sucupira, representa a figura do coronelismo e da política atrasada. Ele é descrito como um político sem escrúpulos, corrupto, demagogo, mas que, ao mesmo tempo, encanta os eleitores e exerce certo fascínio entre as mulheres. Odorico, na trama, se aproveita do poder e da influência para enriquecer e manter o controle sobre a cidade. Usa muitos neologismos e citações extravagantes, muitas vezes incompreensíveis, em seus discursos. Tem gestos exagerados e planos mirabolantes que refletem a insensibilidade de sua administração à miséria do povo. O personagem é visto como um arquétipo da classe política brasileira e representa a continuidade do coronelismo na política. Nos anos 80, o Brasil tinha seu Odorico na série da Globo, escrito por Dias Gomes. Hoje, seu nome virou apelido nos corredores do Planalto. O “Odorico tupiniquim” é Rui Costa, chefe da Casa Civil.
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A coluna Capital Político é escrita por Sidnei Domingues, jornalista, advogado e apresentador de TV e Sérgio Braga, jornalista e colunista político.
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