Idealizado pela Segbox, uma das principais agências do país de inovação digital para o mercado de seguros, acontece nos próximos dias 23 e 24 de outubro o INSUMMIT 24 – Insurance Innovation Summit, evento online com mais de 40 palestras sobre temas como Transformação Digital, Produtividade, Marketing Digital, Comunicação, Experiência do Cliente, Diversidade, Crescimento, Inovação e Bem-Estar.
Entre os palestrantes estão Carlos Alberto Barros e Alex Frederico Dias, da Darwin Seguros; Rafael Cló e Bernardo Ribeiro, da Azos; Eduardo Grillo, da Suhai Seguradora; Emir Zanatto, da TEx; Marcos Kobayashi e Dennis Milan, da Tokio Marine Seguradora; Karine Brandão, Bruno Porte e Arthur Mitke, da AXA no Brasil; Solange Zaquem e Fernando Morad, da SulAmérica; Lyssia Chieppe, da Maxpar; Priscila Figueiredo, da Escola de Negócios e Seguros (ENS); Taylane Thomaz, da Segbox; Marcos Roque Villa, da Segfy; Rogerio Herzog e Rafael Boldo, da Porto; Marcio Batistuti e Waldemir Fiorio Jr., da MAG, entre muitos outros especialistas de renome.
“Reunimos um time de craques para proporcionar aos participantes um conhecimento de alto nível, com mais de 40 horas ininterruptas de conteúdo. Nosso objetivo é capacitar os corretores de seguros, atualizando sobre tendências do mercado e em como utilizar as novas ferramentas tecnológicas, aumentando a sua eficiência e competividade, aprimorando o atendimento ao seu cliente.
O INSUMMIT 24 é um espaço para fomentar o avanço tecnológico e estratégico no setor de seguros. Nossa expectativa é que até a semana que vem juntem-se a nós mais 6 mil participantes”, declara João Arthur Baeta Neves, CEO da Segbox.
Para saber da programação completa e garantir a sua vaga no evento, acesse o site: https://insummit.segbox.com/. As vagas são limitadas e as inscrições gratuitas.
Eduard Folch, presidente da Allianz Seguros, foi um dos convidados do painel “O Futuro da Distribuição de Seguros no Brasil”, promovido no último sábado (12) durante o 23º Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros, da Fenacor. Mediada por Armando Vergilio, presidente da Federação, a apresentação trouxe um panorama das diferentes formas de venda de seguros pelo mundo, além de abordar os impactos das mudanças de comportamento do consumidor, pautadas principalmente pelos avanços tecnológicos. Outro ponto em discussão foi sobre como o setor lidará com a geração futura, que é nativamente digital.
Durante a conversa, Eduard lembrou que, no Brasil, a distribuição de seguros é predominantemente intermediada por corretores. Em contrapartida, a comercialização dessas soluções em mercados internacionais é mais diversificada e varia conforme o tipo de produto e região, sendo realizada por meio de corretores, agentes vinculados a seguradoras específicas, bancos e até mesmo por venda direta. “No entanto, em todos eles há um ponto em comum: a conexão pessoal continua sendo um elemento central nas vendas e na avaliação de risco, destacando a importância dos intermediários”, afirmou.
Com o comportamento do consumidor passando por profundas transformações e redefinindo os padrões de consumo em todos os mercados, Eduard reforçou a necessidade de as seguradoras investirem, cada vez mais, na experiência do cliente, oferecendo não só ferramentas tecnológicas e produtos sustentáveis, mas possibilitando que acionem a companhia pelo meio que mais se adequa a sua necessidade.
“Hoje, contamos com diversos canais de atendimento, como plataformas de autoatendimento, redes sociais, chats, além dos contatos telefônicos, para resolver demandas com máxima celeridade e menor esforço. Também temos o WhatsApp, que é utilizado por mais de 2 bilhões de pessoas no mundo”, disse, reforçando que, em breve, haverá uma geração inteira de consumidores conhecidos como nativos digitais. “64% das pessoas abaixo dos 30 anos se informam pelo TikTok. São indivíduos que não conheceram um mundo sem computadores, tablets e celulares, e que valorizam profundamente o propósito, seja de uma empresa, produto ou marca.”
Na avaliação do presidente da Allianz, essa nova geração deve optar pela flexibilidade, fortalecendo a abordagem omnichannel, além de dar preferência a produtos simples e mais individualizados. “No futuro, a questão não será apenas como vender, mas também o que vender”, frisou, acrescentando que o mercado segurador sempre foi resiliente e adaptável tanto em termos de produtos quanto em distribuição e relacionamento com o consumidor.
“Como um empreendedor nato, o corretor tem se adaptado continuamente e continuará a fazê-lo. A distribuição precisará acompanhar a mesma direção dessas novas gerações. Teremos que considerar os parâmetros da sociedade futura.”
A Capitalização, segmento que completa 95 anos de operação no Brasil, alcançou um marco: superou R$ 40 bilhões em reservas técnicas, reforçando seu papel essencial na economia brasileira.
O valor foi divulgado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) e mostra como o setor está se consolidando como um importante gerador de disciplina financeira e estímulo à economia, por meio de resgates e sorteios.
Durante encontro com jornalistas especializados, Denis Moraes, presidente da Federação Nacional de Capitalização (FenaCap), revelou expectativas promissoras para o setor. Segundo o estudo “Estimativa de Potencial de Mercado”, a arrecadação pode atingir R$ 91 bilhões em 2028 — três vezes o volume atual. O estudo, que considera o Plano de Desenvolvimento do Mercado Segurador (PDMS) e novas legislações que permitem o uso de Títulos de Capitalização como garantia em obras públicas e licitações, também prevê que os resgates cheguem a R$ 69 bilhões e os sorteios a R$ 5,8 bilhões nesse mesmo ano.
As reservas técnicas, por sua vez, podem crescer para R$ 111,4 bilhões, segundo a FenaCap, consolidando a versatilidade e inovação do setor.
Nos primeiros sete meses de 2024, o setor de Capitalização arrecadou R$ 17,89 bilhões, um aumento de 5,8% em comparação ao mesmo período de 2023.
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